Imposto de renda 2012 tabela
O Brasil é mundialmente reconhecido por muitas coisas boas, mas também por alguns problemas. Um deles é possuirmos a maior cobrança de impostos do mundo. Um dos principais deles é o Imposto de Renda de Pessoa Física, conhecido normalmente como apenas Imposto de renda.
Como funciona a cobrança
O que gera este imposto, como o próprio nome diz, é a renda do contribuinte. Para as pessoas jurídicas há um imposto análogo, o IRPJ, ou Imposto de Renda para Pessoa Jurídica. Ambos possuem algo em comum: quanto maior a renda, maior a alíquota de cobrança.
Como se baseia na renda, o Imposto de renda possui alguns casos de isenção, quando o contribuinte é dispensado de fazer a declaração. Nos outros casos não tem jeito. Sonegação é um crime grave, e quem deixa de declarar pode sofrer pesadas sanções.
Isenção
Em 2012, estão isentos da cobrança de imposto de renda os trabalhadores que recebem até R$1499,15. Para o restando, existem alíquotas progressivas de acordo com a renda. O imposto pode ser recolhido pelo próprio contribuinte através do software desenvolvido pela Receita Federal exclusivamente para este propósito.
Tabela do Imposto de renda para 2012
No ano de 2012, quem recebe de R$1499,16 a R$2246,75 terá uma alíquota de 7,5%; de R$2246,76 a R$2995,70, a alíquota dobra, alcançando 15%. Quem recebe de R$2995,71 a R$3743,19 tem uma alíquota de 22,5; por fim, quem recebe um valor superior a R$3743,19 tem uma alíquota de 27,5%. Para mais informações, acesse o site da Receita Federal.
Software para Imposto de renda
A Receita Federal disponibiliza para os contribuintes o Programa IRPF, que automatiza os cálculos do Imposto de renda a partir de informações fornecidas pelo contribuinte. Para baixar o programa, acesse o site da Receita Federal, vá à seção de downloads, selecione seu sistema operacional e, em seguida, é só baixar o programa.
No site da Receita Federal você também pode se informar sobre os prazos para a entrega da declaração. Se você não sabe como utilizar o software da Receita Federal, siga os tutoriais disponibilizados no próprio site.
Retenção de impostos federais na fonte
A Retenção de impostos federais na fonte é um tipo de ação obrigatória criada pela Receita federal com o objetivo de garantir que os contribuintes façam as declaração corretas do pagamento dos seus impostos. Com isso, é possível diminuir o risco de sonegação, tanto pela parte do prestados de serviços como do tomadores.
As famosas retenções de alguns tipos de impostos acontecem durante o pagamento dos tributos realizados pelas pessoas jurídicas e mais pessoas da mesma categorias, durante a prestação de diferentes tipos de serviços.
Os valores cobradora durante a retenção da fonte é avaliado como um tipo de antecipação do valor devido pelo contribuinte que já passou por algum tipo de retenção durante as suas contribuições passadas. Além disso, as retenções ainda poder ser compensadas através do pagamento de tributos.
Quais impostos são retidos na fonte
Atualmente, a Receita Federal declara quatro tipos de impostos federais que são retidos na fonte. São eles: a Contribuição Social sobre o Lucro Líquidos (CSLL) no valor de 1,0%, a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) no valor de 3%, Programa de Integração Social (PIS/PASEP) no valor de 0,65% e também o Importo de Renda Retido na Fonte (IRRF) que varia de 1% a 1,5%.
Além disso, algumas receitas estaduais também podem definir algum imposto especial aplicado no estado ou apenas em municípios selecionados. O caso é para o Imposto Sobre Serviços (ISS) que é aplicado no estado de São Paulo e pode varias de 2% a até 5%.
Outro caso é quando o tomados dos serviços é considerado como responsável por realizar a retenção na fonte e também o recolhimento dos impostos em nome da pessoa favorecida. Outra situação é quando o responsável por fazer o recolhimento é o próprio prestador do serviço oferecido.
No site da Receita Federal é possível conhecer a aplicação de todos os tributos que são retirados na fonte e também as suas condições de aplicabilidade.