CPC 01
O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), foi criado para reunir em um mesmo local a Abrasca, Apimec Nacional, a Bovespa, o Conselho Federal de Contabilidade, Fipecaif e também o Ibracon. Assim, ficam agrupadas as necessidades de convergência internacional sobre normas contáveis, a emissão destes tipos de normas e também a prestação e processos democráticos das atividades realizadas pelas entidades.
De acordo com a resolução da CFC, ela tem como principais objetivos o estudo e o prometo de assuntos relacionamentos aos Pronunciamentos Técnicos sobre os procedimentos de caráter contábil e ainda a divulgação de informações desta natureza para a sociedade brasileira.
Formação CPC 01
A criação da CPC tem com características fundamental formação de um comitê autônoma para as entidades que presenta. Outras entidades podem ingressar a CPC desde que sejam convidadas e atendam as principais características dos grupos que ja fazem parte.
As reuniões da CP são realizadas no Conselho Federal de Contabilidade. Também podem participar das reuniões demais órgãos relacionados, como o banco Central, a Comissão de Valores Mobiliários, a Secretaria da Receita Federal e a Superintendência de Seguros Privados.
Estrutura CPC 01
A Estrutura da CPC é formada por uma Assembleia composta pelos presidentes das entidades participantes. Os demais membros são escolhidos a partir de uma eleição e possuem um mandato de quatro anos. Além disso, a estrutura contém quatro coordenarias: Coordenadoria de Operações, Coordenadoria de Relações Institucionais, Coordenaria de Relações Internacionais e Coordenadoria Técnica.
Agenda e calendário CPC 01
No site da CPC 01 é possível conhecer a agenda e o calendário de reuniões. Todos os conteúdos estão disponíveis para consulta e também para download aonde é possível conhecer o status da agenda. O site ainda permite que sejam baixados todas as tabelas dos documentos que já foram aprovados.
Notícias CPC 01
O site ainda possui um portal de notícias aonde o cidadão pode ficar atualizado sobre as ultimas informações relacionadas a CPC.
Bovespa
Sobre a Bovespa
A Bolsa de Valores de São Paulo, a Bovespa, foi fundada em 1890 e era a bolsa de valores oficial do Brasil, até 2008. A partir desse ano, a instituição se fundiu com a Bolsa de Mercadorias e Futuros, a BM&F. A logo da fusão das duas corporações é: BM&FBovespa – A nova Bolsa”.
História da Bovespa
A Bovespa foi fundada por Emílio Rangel Pestana, com o nome de Bolsa Livre. Ela funcionou por apenas um ano. Em 1895 foi criada uma outra instituição: a Bolsa de Fundos Públicos de São Paulo. Em 1935, seu nome foi modificado para Bolsa Oficial de Balores de São Paulo.
Até a metade dos anos 60 existiam 27 bolsas de valores no Brasil, e todas eram vinculadas às que hoje correspondem às secretarias da fazenda estaduais. Em 1965 e 1966, as bolsas passaram a ser classificadas como institucionais, sem ter fins lucrativos, com autonomia patrimonial, administrativa e financeira.
Somente em 1967 seu nome passou a ser Bolsa de Valores de São Paulo. Porém, como foi colocado, não existia apenas a Bovespa no país. A Bolsa de Valores do Rio de Janeiro comandou por muitos anos grandes ações brasileiras. A partir da década de 1980 ela passou a perder mercado para a Bovespa.
No ano 2000, ambas as bolsas chegaram a um acordo e fecharam um pacto de integração de nove bolsas de valores brasileiras. Foi então que São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Paraná, Santos, Bahia-Sergipe-Alagoas, Minas-Espírito Santo e Santo-Brasília passaram a fazer parte da mesma corporação.
Dessa forma, as operações que englobavam título privados ficaram de responsabilidade da Bovespa, e os títulos do mercado de títulos da dívida pública ficou a cargo da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. Mais tarde, tudo passou a ser concentrado em São Paulo, como é até nos dias de hoje.
BM&F
A BM&F era a maior bolsa de investimentos brasileira. Os produtos comercializados por ela eram principalmente commodities e derivativos. Além disso, ela operava com taxa de juros, taxa de câmbio, ouro, milho, açúcar, café, gado bovino e soja. Até sua fusão, a BM&F – diferentemente da Bovespa – não trabalhava com ações.