Casas Pernambucanas

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Casas Pernambucanas

Considerada uma das maiores redes varejistas de vestuário do Brasil, as Casas Pernambucanas têm uma trajetória de sucesso em seus mais de 100 anos de existência

As Casas Pernambucanas, hoje mais conhecida como Lojas Pernambucanas, conquistaram os brasileiros com suas inovações e produtos de qualidade. No início, o forte da rede era a venda de tecidos. Hoje, as Casas Pernambucanas comercializam roupas masculinas, femininas, infantis, calçados, artigos para casa, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, entre outros produtos. As Pernambucanas ainda oferecem serviços diferenciados para seus clientes, como cartão de crédito, seguros e assistência técnica para computadores.

Início das Casas Pernambucanas

A história da rede varejista Pernambucanas começa bem antes da inauguração de sua primeira loja. Em 1855, o sueco Herman Theodor Lundgren vem para o Brasil e começa a trabalhar como corretor e agente de navios em Recife, no estado de Pernambuco. Um ano depois, Lundgren funda uma fábrica de pólvora, a primeira indústria do setor privado neste ramo no Brasil.

Cerca de quatro décadas depois, em 1904, o sueco compra a Companhia Paulista de Tecidos, na cidade de Paulista, também em Pernambuco. O sucesso neste segmento possibilitou a abertura da primeira Casas Pernambucanas, em 1908. Junto com a fábrica de tecidos, a loja contribuiu para o desenvolvimento têxtil do Brasil.

Anos 20, 30 e 40: trabalho duro para conquistar clientela

Na década de 20, as Pernambucanas fizeram inovações e lançaram um Manual de Procedimentos, que ensinava aos gerentes a fazerem propagandas em cinemas e circos. Com o aumento da demanda, foi inaugurada mais uma fábrica, na cidade de Rio Tinto, na Paraíba. Nos anos 30, a rede se expandiu e novas lojas foram abertas em cidades que haviam sido fundadas há pouco tempo.

Em meados dos anos 40, a rede abriu lojas em São Paulo. Já na década de 50, a empresa lançou folhetos em vários idiomas para atrair os imigrantes. Além disso, a rede promovia sessões gratuitas de cinema com películas e projetores portáteis em locais que não havia exibição de filmes.

Da década de 60 aos dias atuais: uma trajetória de sucesso

Nos anos 60, a Pernambucanas ficou famosa graças à propaganda “Quem bate? É o frio!”, veiculada na televisão em rede nacional. Nesta década, os produtos começaram a ser dispostos de modo que os clientes poderiam ter acesso. Foi nos anos 70 que a rede começou a admitir mulheres para o seu quadro de vendedoras e aumentou o portfólio de produtos: roupas femininas, masculinas e infantis, eletroeletrônicos e eletrodomésticos começaram a ser vendidos nas lojas.

Na década de 80, a rede começou a apoiar vários esportes, como hipismo e natação e lançou o concurso “Modelo Exportação”, em parceria com a Ford Models. Os anos 90 foram marcados pela informatização das lojas e o lançamento do Cartão Pernambucanas. Nos anos 2000, a empresa investiu em uma linha de calçados de marca própria e na venda de celulares.

Em 2005, a Pernambucanas inaugurou a Universidade Corporativa Comendadeira Helena Lundgren. Neste mesmo ano, foi inaugurado o Memorial Pernambucanas, que conta a história da rede por meio de cartazes, fotos, folders, jingles comerciais e livros de registro.

Universidade Corporativa

A Universidade Corporativa Comendadeira Helena Lundgren foi fundada com o objetivo de promover qualificação profissional, treinar e capacitar todos os trabalhadores que fazem parte da rede Pernambucanas.

Hoje, o espaço está aberto para receber eventos corporativos e programas de capacitação profissional de outras empresas. O local possui auditório, saguão, salas de treinamento e de reunião, espaço para uso da internet, ginásio, restaurante, área de hospedagem, área externa, espaço para esportes e lazer e piscina.

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