Fittipaldi Kawasaki
Sobre a Fittipaldi Kawasaki
A Kawasaki atua no Brasil desde 1973 e oferece equipamentos e serviços para grandes projetos industriais, energéticos, navais e aeroespaciais de grandes empresas brasileiras, como a CSN, Usiminas, Embraer, e muitas outras.
A partir de 15 de outubro de 2008, com a inauguração da primeira concessionária da Kawasaki Motores do Brasil Ltda em São Paulo, os produtos de consumo da Kawasaki – motocicletas, quadriciclos e jetskis – começam a ser oficialmente introduzidos no País.
O nome Fittipaldi Kawasaki foi uma parceria entre Émerson Fittipaldi, 62 anos, ex-campeão de F-1 e F-Indy, produtor mundial de citrocultura, com negócios ao redor do mundo – especialmente no continente africano – e um de seus parceiros no Brasil, o empresário Alberto Pellegrini, 55 anos, seu sócio em empreendimentos de duas rodas e em eventos, dono da Megacycle, que organizou o recente Salão das Motocicletas.
Ambos firmaram sociedade com a Kawasaki e abriram várias concessionárias no Brasil. A parceria iniciou em 2008, mas terminou em 2010, há rumores que devem retornar em 2011, mas nada confirmado ainda.
Kawasaki
Kawasaki é uma empresa tecnológica cujas atividades englobam desde projetos internacionais em grande escala até produtos utilizados na vida diária e para recreação. Hoje, a Kawasaki Heavy Industries Ltd (KHI) está engajada no desenvolvimento de sistemas de transporte para o século XXI, aproveitando-se da riqueza do conhecimento tecnológico que vem acumulando nos últimos 100 anos.
A Kawasaki é uma corporação multinacional com mais de cinqüenta subsidiárias (plantas industriais, centros de distribuição e escritórios de vendas) nas principais cidades do mundo.
Os negócios abrangem desde o projeto de engenharia até o controle ambiental de indústrias, máquinas e robôs industriais, engenharia naval e marítima, engenharia de usinas energéticas e siderúrgicas, material ferroviário, aeroespacial e é claro, jetskis, quadriciclos e motocicletas.
Fittipaldi
A concessionária autorizada Fittipaldi foi criada a partir de um modelo conceito de loja, a exemplo das grandes estruturas de venda e suporte montadas do mundo. A loja possui mais de 650m², com show room, venda de produtos, loja de acessórios e de peças, além de oficina padrão, com dinamômetro e qualidade da assistência técnica.
CSN
Sobre a CSN
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) não é só a maior indústria siderúrgica do Brasil e da América Latina, como também está entre as maiores do mundo. Só no ano passado, a indústria produziu 4,9 milhões de toneladas de aço bruto e 4,7 milhões de toneladas de laminados.
A principal usina da CSN fica na cidade de Volta Redonda, localizada no Vale do Paraíba, na região sul do estado do Rio de Janeiro. As minas de minério de ferro e de outros minerais ficam nos municípios de Congonhas e Arcos, em Minas Gerais, enquanto as minas de carvão estão na região de Siderópolis, em Santa Catarina.
CSN e indústrias
Criada por um decreto de Getúlio Vargas, em 1941, a CSN surgiu no contexto da Segunda Guerra Mundial, mas iniciou suas atividades somente em 1946. Foi a primeira produtora integrada de aço plano no Brasil, o que representou um grande avanço no processo de industrialização nacional.
Foi o aço produzido pela CSN que tornou possível a implantação das primeiras indústrias no país. Depois de sua privatização, em 1993, continua tendo papel marcante na economia brasileira, fornecendo aço para a indústria nacional e exportando milhares de toneladas do produto.
Aço abastece indústria
As atividades da Companhia estão concentradas em mineração, siderurgia e infra-estrutura, com atuação direta e coligada. Por isso, o grupo é constituído por diversas empresas como a CSN Energia, CSN Cimentos, INAL (Indústria Nacional de Aços Laminados) e Fundação CSN.
O aço produzido pela CSN é utilizado, principalmente, no setor automotivo, na construção civil, na produção de embalagens, na produção de eletrodomésticos da linha branca, entre outros.
Pensando nas diversas aplicações do aço na indústria, a CSN produz laminados que facilitam os processos de transformação. Os laminados são utilizados na indústria automobilística, na construção civil, na fabricação de vasilhames, tubos, autopeças e implementos agrícolas.
Privatização da CSN
Quando era controlada pelo Estado, a CSN acumulava prejuízos por conta da má administração. Ao invés de arrumar a casa, o governo de Itamar Franco privatizou a indústria, que vem acumulando lucros bilionários nos últimos anos. Só em 2010, a CSN registrou R$ 2,516 bilhões de lucro líquido.