Emprego em Portugal
Sobre o Emprego em Portugal
Portugal é um país que está situado na Península Ibérica e em arquipélagos no Atlântico Norte. No Sudoeste da Europa, possui uma área total de 92.090 km². O território que hoje corresponde a Portugal sempre foi habitado, desde a Pré-História. Entre Lusitanos ainda do tempo do Império Romano e após com a queda de Roma outros povos por ali passaram como os germânicos, visigodos e suevos, e árabes.
Economia
Desde 1985 o país começou um processo de modernização. No ano seguinte, começa a figurar na União Européia. Passado os governos, praticando reformas e privatizando muitas empresas que quem detinha o controle era o Estado. Setores chaves da economia foram privatizados como a área de telecomunicações e financeiros.
Em 1999 foi um dos doze países fundadores da moeda européia. O euro começou a circular apenas em 1º de janeiro de 2002. Com o crescimento português acima da média dos demais países da União Européia na década de 90, fez com que chegasse aos anos 2000 com grande força.
Na lista do Fórum Econômico Mundial, WEF – World Economic Fórum, colocou Portugal na 22º na frente de países como Espanha, França, Irlanda. Já na área tecnológica, o país lusitano figura apenas na 34ª posição, enquanto na lista das instituições públicas, está em 24ª.
Com a ajuda da União Européia em captar recursos com o intuito de melhorar sua infra-estrutura, Portugal construiu auto-estradas, ferrovias, melhorando assim, a logística de acessibilidade de cidades e comércios.
Mesmo seu passado estando figurado inteiramente na agricultura, o desenvolvimento do país na área industrial cresceu gigantemente. Atualmente, a economia está estruturada praticamente na indústria, representando 67,8%, e 28,2% do valor acrescentado bruto. Ainda na própria agricultura se modernizou o processo de colheita, fabricação e transporte.
Empregos em Portugal
Assim, com a economia crescente no país lusitano, mais brasileiros vai para Portugal buscar empregos pela facilidade de entrar no país. Só em 2010 o número de brasileiros que chegaram a Portugal cresceu 60% frente aos anos anteriores.
CGD Portugal
Sobre o CGD Portugal
Mesmo com a estatização de alguns bancos, como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, existem também as opções de empresas privadas para gerenciarem o dinheiro de seus clientes. Em alguns casos, esses bancos particulares são internacionais, com agências no país de origem e em outros com mercado suficiente para instalar uma sede.
Histórico do CGD Portugal
Um desses bancos particulares e internacionais é o Caixa Geral de Depósitos (CGD), que tem agências no Brasil. O CGD é natural de Portugal, com data de fundação em 10 de Abril de 1876. Naquela época, o sistema de governo do país ainda era no modelo da monarquia, sendo que D. Luís era o rei.
O seu surgimento foi posterior ao Depósito Público de Lisboa e Porto, que foi criado no período pombalino. Logo no ano de criação do CGD foi necessária a apresentação do seu regulamento para ter a devida permissão para dar início ao seu funcionamento. Pela necessidade dessa agilidade, já no mês de setembro esse regulamento foi apresentado.
A princípio, a principal função do banco CGD era o recolhimento de taxas obrigatórias estabelecidas por lei. Em seguida, foi permitido aceitar depósitos para outras funções além da definida por lei, e o banco também estava autorizado a devolver esses depósitos, caso o cliente desejasse.
Modificações estruturais no CGD Portugal
Conforme o tempo foi passando, tornou-se possível a realidade de transformar o CGD em uma empresa pública, o que permitiria oferecer o serviço de crédito aos seus clientes. Até então, o caráter do CGD era o de um serviço público, que atuava da mesma maneira como os outros atrelados ao estado. A partir da consolidação da lei orgânica, ele passa a ser uma empresa pública.
A formação do quadro de funcionários continua a ser pelo sistema público e o estatuto do banco ainda garante seu vínculo com o estado. O principal diferencial é que a administração organiza os serviços e aprova, ou não, os regulamentos.
Por fim, a última inovação na maneira como o banco opera é a transformação em sociedade anônima. Assim, o CGD se aproxima do padrão no qual outras empresas financeiras estão inseridas. Mesmo sendo administrada pelo sistema da compra de ações, somente o estado pode ser detentor do banco.